A dialética da delicadeza e a confusão mental causada pelo álcool
Imagem: Golpe de Mestre, quando o crime compensa (The sthing, 1973) - George Roy Hill.
Estamos em posições contrárias e apreendemos a realidade quando entendemos que uma posição é verdadeira e a outra é falsa.
Estamos bêbados e o que vemos é uma coisa só, duplicamos e nos enganamos ébrios.
Calma.
Bebemos para celebrar a vida, e a dialética para exercermos nossa delicadeza, creio que alguns não estão sabendo usá-la por lá.
O que posso fazer é confundir os que usam pelo exercício da violência?
Começo a chorar desesperadamente e grito: a paciência é filha da lógica? desesperado saio correndo pra te encontrar, mas cada vez mais fico confuso se devo fazer isso ou não.
Grandes mudanças é de um dia para o outro e leva um tempão para realizar.
Estamos ébrios e vendo duas coisas de um objeto só.
E você ri desesperadamente de ver a união perfeita separada.
Nós bebemos a garrafa inteira, e mais outra e mais outra, e duplicamos em um objeto só.
E você chora desesperadamente, compreendendo que esse dia chegou, descobre que não somos de posições contrárias e mesmo asssim temos métodos dialéticos.
Você sai correndo desesperadamente com medo de não dar certo, de não conseguir apreender essa realidade e descobrir o falso e o verdadeiro.
E chora mais ainda.
Em seguida rí de soluçar.
E a dialética da delicadeza vai se misturando a nós e nos distanciando da maior violência que há,
a própria distância que nos faz adiar o que já sabemos fazer.
Estamos em posições contrárias e apreendemos a realidade quando entendemos que uma posição é verdadeira e a outra é falsa.
Estamos bêbados e o que vemos é uma coisa só, duplicamos e nos enganamos ébrios.
Calma.
Bebemos para celebrar a vida, e a dialética para exercermos nossa delicadeza, creio que alguns não estão sabendo usá-la por lá.
O que posso fazer é confundir os que usam pelo exercício da violência?
Começo a chorar desesperadamente e grito: a paciência é filha da lógica? desesperado saio correndo pra te encontrar, mas cada vez mais fico confuso se devo fazer isso ou não.
Grandes mudanças é de um dia para o outro e leva um tempão para realizar.
Estamos ébrios e vendo duas coisas de um objeto só.
E você ri desesperadamente de ver a união perfeita separada.
Nós bebemos a garrafa inteira, e mais outra e mais outra, e duplicamos em um objeto só.
E você chora desesperadamente, compreendendo que esse dia chegou, descobre que não somos de posições contrárias e mesmo asssim temos métodos dialéticos.
Você sai correndo desesperadamente com medo de não dar certo, de não conseguir apreender essa realidade e descobrir o falso e o verdadeiro.
E chora mais ainda.
Em seguida rí de soluçar.
E a dialética da delicadeza vai se misturando a nós e nos distanciando da maior violência que há,
a própria distância que nos faz adiar o que já sabemos fazer.
demonio, o blog é meu e escrevo que eu quiser.
ResponderExcluirôuahaahhaha, falô então maluco.
ResponderExcluirfalou tudo, digo, eu prefiro ser essa metamorfose ambulante.
ResponderExcluira apreensão da realidade: verdade é liberdade.
ResponderExcluirhmmm, simples assim?
ResponderExcluirbobagem.
ResponderExcluircredo, estragou tudo.
ResponderExcluirvocê que estragou tudo.
ResponderExcluirpq eu falei foda-se?
ResponderExcluiresquece. você não entendeu, e não quero me importar agora com isso.
ResponderExcluirparte não entende parte entende.
ResponderExcluirdialética de um só?
ResponderExcluirsó exercitando, zé.
ResponderExcluiro olho do furacão, só *eu sei.
ResponderExcluir*parte da letra da música da Eni Poul, a mulher show.