Este punhado de canções é pra você, querideza.



Gravar meu disco, como assim? Estou fazendo um disco, melhor, tô gravando um punhado de canções. Não é o meu disco, o mais coerente é dizer o seu disco, pois você é quem vai ouvir, é pra você viajar e voltar quando quiser, para escutar na hora qualquer que você puder. E como eu disse antes, em algum lugar aqui, entrar no estúdio não é uma tarefa tão simples para um compositor feito eu, desconhecido, sozinho e sem produção.

Garota, nem por isso desanimo de continuar esta estrada rumo ao planeta “gravação concluída”. Sinceramente, só resolvi gravar minhas canções porque alguns de vocês pediram, pois se não fosse assim, não mexeria um palito para isto.

O tempo tem passado, e a gente vai matutando sobre nossas ações e replanificando para incorporar à nossa simplicidade um conteúdo mais pomposo e delicioso, ou seja, tô pensando em ampliar esta história e para tal tenho um plano para colocar à prova as canções que farão parte desta mania (gravação) de registro além fronteira.

Vou explicar, mas quero que me acompanhe, um trabalho como este não pode ser desmerecido, pois é de coração. Por agora vou contar a primeira etapa, para não ficar cansativo e passível de fracasso e sim obter êxito e satisfação. Mas o resumo é obvio, a realização de gravação dos punhados de canções de minha autoria, e, além disso, mostrar o que tenho pensado sobre viver neste grande paradisíaco hospício rodopiante chamado planeta terra.

Vamos então à prometida primeira fase do plano:

É simples, uma agenda com cinco apresentações para o mês de fevereiro de 2011, na qual tocarei em lugares pouco convencionais, buscando quase sempre a acústica ao nosso favor, para aquele que vos lhes canta não esgoelar até a mudez voluntária, digo, pra ouvir melhor as canções. Gente, ouvir melhor o violão e se tornar se não mais prazeroso, audível para o gostar ou para meter o pau, opa, falar mal, ou não falar nada também.

Vou agora dizer onde vou realizar as tais cinco apresentações do mês de fevereiro. Ah, antes tenho ainda que contar que vai ser só violão e voz nesta primeira etapa, e vou , além disso, tomar de assalto os lugares, sem processos e burocracias, sem violência e sem hipocrisia. Se o lugar que tomarei de assalto for proibido permanecer e violentamente eu for convidado a me retirar, a apresentação termina. Mas não pretendo acessar esses lugares “proibidos”.

Insisto, se vocês não forem não vai fazer sentido nenhum, queridezas.

Então, bora aos lugares e as datas e horários:



1º de fevereiro de 2011 – terça feira – 13h50m (primeiro dia do mês, rá)
Local: elevador do edifício Work Tower na avenida do cpa (confirmar vaga)

9 de fevereiro de 2011 – quarta feira – 16h
Local: hall da Igreja da matriz, cento histórico



19 de fevereiro de 2011 – sábado – por do sol
Local: banheiro feminino do SESC Arsenal, Miguel sutil (brincadeira, é mentirinha)

19 de fevereiro de 2011 – sábado – 18h.
Local: Escada rolante do supermercado comper

28 de fevereiro de 2011 – segunda feira
Não defini ainda, alguma sugestão?

Se achar que é loucura, desista, estou falando sério.
Se chegou até aqui na leitura, vem comigo, vê o dia que você pode, e apareça!

Beijos

Comentários

  1. sobre a noite anterior, era só pra chamar sua atenção, não se engane, fico muito contente quando vem aqui.

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  2. essa série de take away show precisa ser registrada, mesfre bifode.

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  3. O Work Tower é na av.Barão de Melgaço, perdão, troquei as bolas(...) igual a copa o mundo. preciso de alguém para registrar mesmo, Fochesatto.

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